A parte mais engraçada da apresentação do Michelin Energy Saver

Como eu já previa na outra postagem, porque na apresentação do Energy Saver havia muitos carros para escolher de todos os tipos e tamanhos diferentes, concordei com outros blogueiros em trocar de carro no meio do passeio para experimentar ao máximo.

Lá fui jogado no meu Chevrolet Aveo...


Fiz a primeira parte do passeio pilotando o Chevrolet Aveo 2008, calçado com pneu 185/55/R15.
.

Assim que bati o primeiro pé no acelerador, a impressão foi que o motor não empurrou muito. Será que estou me acostumando com motores turbo? Essa impressão de falta de dinamismo ficou ainda mais evidente ao subir a Navacerrada.

Ainda assim, o carro é bem sucedido desde que você não queira dar a ele um uso "esportivo" como o que eu pretendia subir a passagem. Na estrada pude verificar os benefícios do carro: motor liso, acabamentos superiores ao que eu conhecia dos modelos anteriores da marca e uma suspensão confortável. Pena que esta suspensão não foi um pouco mais firme e o carro balançou excessivamente enquanto o Economizador de Energia gritava a cada turno. Sob frenagem forte, o carro afundava com o nariz e a traseira me lembrava que faltava ESP. Ainda assim o poder de parada é bom, eu só tive que pressionar o pedal o mais forte que pude se quisesse ABS vai entrar em ação. Não tive a oportunidade de verificar a resistência ao aquecimento dos freios, já que as frenagens foram espaçadas.

Já que estamos falando de aquecimento, Michelin garante que uma das conquistas mais importantes do Energy Saver é fazer com que a banda de rodagem aqueça o suficiente para garantir uma boa aderência e que esse calor não seja transmitido para o resto do pneu, evitando dissipar energia e, assim, consumir menos combustível (Afinal, toda a energia que é dissipada no funcionamento do carro vem do tanque de combustível).

Durante o teste pude ver como a banda de rodagem adquiriu uma boa temperatura (era também um sol esplêndido, que aqueceu o asfalto), e conforme o pneu esquentava ele chiava mais intensamente (muito mais agudo), Avisando nobremente que foram atingidos os limites de aderência, que por sinal me pareciam bastante altos, principalmente na frenagem, dado o caráter do carro.

A segunda parte do teste foi a melhor; quase no topo da Navacerrada Troquei o carro com Hunaudières. Ele dirigia um Volvo C30 D5, então a mudança que fiz ficou muito boa 🙂 . Seu motor turbo de cinco cilindros de 2.5 litros e 180 hp me permitiu espremer totalmente o Energy Saver no tamanho 205/55/R15

Continua…


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